Blog criado pelo grupo síndrome do intestino irritável do facebook ..... Para postar receitas e artigos sobre as intolerâncias alimentares. Acredita-se que grande parte da população tem algum tipo de intolerância alimentar. Neste blog falaremos sobre as intolerancias ao gluten, lactose, açucar, etc. Fique a vontade para comentar e sugerir receitas e artigos! Grata! Ellen
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Brownies sem glúten e sem lactose
Receitinha para os doceiros de plantao haha.
Já fiz essa receita, fica uma delicia.
Brownies
sem glúten e sem lactose
Ingredientes
1/2 xíc. de nozes picadas ou castanhas-do-pará,
1 colher de chá de essência de baunilha,
1/2 xíc. de chocolate em pó ou cacau (misturei os dois),
1 xíc. de açúcar (usei adoçante culinário),
3 colher de sopa de óleo (usei óleo de coco),
1 xíc. de farinha de arroz,
1/2 xíc. de amido de milho,
1/2 xíc. de fécula de batata,
1/2 colherinha de sal,
3 ovos,
1 colher de chá de fermento químico em pó,
1/2 xíc. de água.
Modo de preparo
Em uma tigela misture todos os ingredientes secos, inclusive as nozes. Acrescente os
ovos, o óleo e a água e misture bem.
Coloque a massa em uma assadeira retangular untada e enfarinhada e/ou em forminhas
pequenas. Leve para assar em forno pré aquecido por 20 a 25 min dependendo do
forno. Faça o teste do palito.
Deixe esfriar e corte em quadrados. Fiz uma cobertura de açúcar de confeiteiro,
cacau e água. Decorei com cerejas, nozes e amêndoas.
Retirado do livro " Cozinhando sem gluten II - Gilda Moreira"
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Batata recheada gratinada
Batata recheada gratinada
Vale a pena conferir e fazer essa receita.
1 hora
4 porções
·
zoom in

ingredientes
·
4 batatas
grandes
·
sal a
gosto
·
Recheio
·
1/2 kg de
carne moída
·
2 dentes
de alho
·
1 cebola
pequena picada
·
salsinha,cebolinha,orégano
·
1 tomate
picado
·
1/2
xícara de azeitonas picadas
·
1 cubo de
caldo de legumes
·
2
colheres (sopa) de óleo ou azeite
·
Molho branco
·
2
colheres (sopa) de manteiga ou margarina
·
1/2
cebola picada
·
2
colheres (sopa) de farinha de trigo
·
2 xícaras
de leite
·
1/2 cubo
de caldo de legumes
·
noz
moscada ralada a gosto
·
4 fatias
de muçarela para finalizar
modo de preparo
Fazer
furos com um garfo nas batatas lavadas com a casca.
Colocar
em água fervente com sal a gosto.Cozinhar sem amolecer muito.
Retirar
as cascas ainda quentes.Reservar.
Aquecer o
óleo ou azeite em uma panela e refogar a carne moída com o
alho,cebola,tomate,cubo de caldo de legumes e 1 xícara de água.Quando secar a
água,juntar a cebolinha,salsinha,orégano e azeitonas,mexer e desligar.Reservar.
Em outra
panela aquecer a manteiga ou margarina e refogar a cebola.
Colocar a
farinha de trigo e mexer bem. Adicionar o leite,1/2 cubo de caldo,noz moscada e
mexer até ferver e engrossar.
Retirar
uma parte da polpa das batatas formando uma cavidade.
Colocar
em um refratário e preencher cada batata com a carne moída,cobrir com o molho
branco e finalizar com a muçarela..
Levar ao
forno para gratinar.
A parte que foi retirada das batatas pode ser
aproveitada para fazer purê.
Os ingredientes do recheio podem ser variados a
gosto.
Beijinho de Aipim SG, SL
Docinho diferente! Quem topa testar?
Beijinho de Aipim
Muito delicia,sabor diferente é super
econômico
1h 30min
50 porções
ingredientes
·
1 colher e meia (sopa)de manteiga ou margarina
·
1 ½ xícara (chá) de aipim cozido sem casca e amassado
·
¾ de xícara (chá) de açúcar
·
½ xícara (chá) de leite em pó(pode ser feito com o de soja)
·
1 xícara (chá) coco ralado fresco
modo de preparo
Derreta a manteiga em uma panela, acrescente o aipim e misture bem.Junte
os demais ingredientes,exceto o coco.
Adicione então, metade do coco e mexa bem até desgrudar do fundo da
panela.Espere esfriar um pouco,modele as bolinhas com as mãos untadas, se
necessário, e em seguida passe no coco restante e sirva
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Bolachinhas água e sal
Para quem sente falta das Bolachinhas água e sal, ta ae uma receitinha !
Bolachinhas água e sal
Ingredientes
1 xíc. de farinha de arroz,
1 xíc. de amido de milho,
1 colher de sobremesa de fermento em pó,
1 colher de café de sal,
1 ovo,
100g de margarina ou manteiga,
água para dar liga (se quiser pode acrescentar queijo ralado)
Modo de Preparo:
Misture todos os ingredientes com as mãos, vá acrescentando a água
aos poucos, até ficar uma massa homogênea sem grudar nas mãos.
Enrole bolinhas de massa achate com a palma da mão e dê o formato
que quiser. Não deixe muito fininha para não quebrar.
Misture o que gostar: orégano, ervas finas, gergelim, linhaça...
Dessa receita fiz tres sabores diferentes, dividi a massa e numa parte
misturei orégano e em outra linhaça e gergelim. Coloquei as bolachinhas
em forma untada com margarina ou manteiga e levei ao forno 180°C por
15 a 20min. Aprontam muito rápido, fiquem de olho.
Receita retirada do livro: Gilda Moreira - Cozinhando sem gluten
Torta de sardinha,milho e ervilha sem gluten
Otima dica para o jantar de hoje não é??
Torta de sardinha,milho e ervilha sem gluten
Ingredientes
1/2 copo de óleo,
1 copo de leite ou água,
1 copo de farinha de arroz,
1 copo de amido de milho,
2 ovos,
sal e pimenta a gosto,
1 colher de sopa de fermento químico em pó.
Modo de preparo
Bater esses ingredientes no liquidificador (só deixe o fermento para misturar
depois de bater) .
Para o recheio: 1 lata de sardinha, 1 lata de milho verde, 1 lata de ervilha,
folhas de rúcula picadas, salsinha e cebola picadinha a gosto. Se quiser
adicione 4 colheres de sopa de queijo ralado.
Coloque tudo em uma vasilha e misture, despeje a massa e misture. Coloque
em uma forma untada e leve ao forno 180ºC até dourar.
Receita retirada do livro da Gilda Moreira - " Cozinhando sem gluten II"
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Pão de Queijo com Truque (Sem Lactose, Sem Glúten, Sem Ovo) Fonte: receita do blog A Rapa do Tacho, da Sabrina Carozzi.
Receita indicada pela Jessica Duarte, e retirada do site: http://www.diariosemlactose.com/2012/05/pao-de-queijo-mega-especial-com-truque.html
Lá tem a explicação completa , delas que testaram.
Pareceee oootimo heein!!
Vamos Testar?
GENTE, FAÇAM! Sua vida pós IL nunca mais será a mesma! haha
Pão de Queijo com Truque (Sem Lactose, Sem Glúten, Sem Ovo)
Fonte: receita do blog A Rapa do Tacho, da Sabrina Carozzi.
medida da xícara: 240 ml
1/2 xícara de chá de água filtrada
1/3 xícara de chá de óleo
2 xícaras de chá de polvilho doce
1/2 xícara de chá de polvilho azedo
sal à gosto (colocamos aprox. 1 colher de chá)
2 xícaras de chá de batatas cozidas e amassadas
1 colher de chá de essência de queijo (usamos da Arcólor) - achamos que essa medida ficou no ponto, mas nada impede que vocês coloquem mais ou menos, vá conforme o seu gosto. A essência pode ser encontrada em lojas com produtos para confeitaria - comprei na Central do Sabor aqui em SP.
1 colher de sopa de fermento
1. Coloque a água e o óleo para ferver. Enquanto isso, misture numa vasilha (de vidro ou em uma panela) os polvilhos e o sal. Como vamos jogar a água quente em cima do polvilho, não pode ser recipiente de plástico, senão corre o risco de derreter.
2. Quando ferver, jogue a água e óleo em cima da mistura com polvilho e mexa rapidamente. Vai virar uma farofa quente, continue misturando até que fique numa temperatura que você consiga colocar as mãos.
3. Assim que amornar, coloque a batata e amasse até ficar uma massa lisa (vide foto abaixo - Carol com a mão na massa). Adicione a essência, amasse novamente para incorporar e por último coloque o fermento e amasse.
4. Faça bolinhas com as mãos do tamanho que desejar e coloque numa assadeira untada com óleo (colocamos papel manteiga, mas não recomendo porque gruda, hehe).
5. Leve para assar em forno pré-aquecido a 180 graus até ficar douradinho e esteja preparado para comer o melhor pão de queijo pós IL da sua vida! \o/
Bolo diet com farinha de milho sem glúten e sem lactose
Receitinha para os Diabéticos de Plantão!
Receita retirada do livro da Gilda Moreira - " Cozinhando sem gluten II"
Bolo diet com farinha de milho
sem glúten e sem lactose
Ingredientes
1 e 1/2 xíc (chá) de água,
1 e 1/2 xíc (chá) de farinha de milho,
1/2 xíc (chá) rasa de óleo de canola,
1/2 xíc (chá) adoçante dietético culinário em pó,
3 ovos,
1 colher (chá) de canela em pó,
1 colher (sopa) de fermento químico em pó,
1 xíc (chá) de geléia diet de goiaba.
Modo de Preparo:
Misture a água, a farinha de milho, o óleo e o adoçante e leve ao fogo para
engrossar. Retire, acrescente as gemas, uma a uma e as claras em neve.
adicione a canela e o fermento em pó. Coloque em fôrma redonda com furo
central, untada e polvilhada com farinha de milho. Asse em forno médio, préaquecido
(180ºC ) e deixe por cerca de 30 minutos. Retire, espere amornar
espalhe a geléia de goiaba por cima.
SEQUILHOS SEM GLÚTEN E SEM LACTOSE
Retirei essa receita do facebook Mundo Verde
Parece muuiito gostosoo heein!!
Vamos testar pessoal??
SEQUILHOS SEM GLÚTEN E SEM LACTOSE
Ingredientes
300g de amido de milho
200g de fécula de batata
1 lata de condensado de soja
3 ovos orgânicos
1 xícara (chá) de coco ralado
3 colheres (sopa) de óleo de coco extravirgem
1 colher (sopa) de fermento em pó
Modo de Preparo
Em uma tigela misturar os ovos, o condensado de soja, o óleo de coco e o coco ralado. Adicionar o amido de milho, a fécula de batata e o fermento em pó, até a massa ficar homogênea. Com a massa pronta fazer pequenas bolinhas e colocá-las em uma assadeira untada. Levar ao forno, pré-aquecido 180º graus, por aproximadamente 15 minutos ou até dourar.
Rendimento: 30 porções / Valor calórico por porção: 31 calorias
Fonte: Thais Souza - Nutricionista da Rede Mundo Verde
200g de fécula de batata
1 lata de condensado de soja
3 ovos orgânicos
1 xícara (chá) de coco ralado
3 colheres (sopa) de óleo de coco extravirgem
1 colher (sopa) de fermento em pó
Modo de Preparo
Em uma tigela misturar os ovos, o condensado de soja, o óleo de coco e o coco ralado. Adicionar o amido de milho, a fécula de batata e o fermento em pó, até a massa ficar homogênea. Com a massa pronta fazer pequenas bolinhas e colocá-las em uma assadeira untada. Levar ao forno, pré-aquecido 180º graus, por aproximadamente 15 minutos ou até dourar.
Rendimento: 30 porções / Valor calórico por porção: 31 calorias
Fonte: Thais Souza - Nutricionista da Rede Mundo Verde
Sopa Caldo Verde com Bacon
Aqui no Paraná o tempo está confuso, um dia calor, outro frio.
Para o pessoal que mora em cidades frias, ou que apreciam uma boa sopa, vou postar algumas ideias de sopas que já testei hehe.
Caldo Verde com Bacon

Ingredientes
1\2 kg de batatas
bacon picado em cubos, a gosto( +- 4 tirinhas)
1 cebola picadinha em cubos
2 dentes de alho picados ou use o alho em pasta (2 colheres)
oregano, pimenta, e temperinhos a gosto
1 maço de couve
2 colheres de azeite(para fritar)
sal a gosto
Modo de preparo:
Descasque as batatas, e cozinhe com agua e sal . Reserve. Espere esfriar.
Enquanto isso, na panela da sopa, coloque o azeite, e frite o bacon, o alho e cebola, com os temperinhos( sempre uso oregano, pimenta calabresa, cebola e salsa) . Quando já estirem fritos coloque um litro de agua ( pode ser a agua da batata) e deixe ferver.
No liquidificador coloque as batatas, com a agua da fervura, para formar um creme de batatas. ( se o seu liquidificador for de vidro, espere esfriar um pouco as batatas, para nao parti-lo)
Obs:( coloquei uma folha de couve para bater junto com as batatas para dar essa cor verde da foto hehe)
Coloque o creme de batatas junto com os ingredientes na panela de sopa, pique as folhas de couve em tirinhas finas e deixe ferver a sopa por 10 min em fogo baixo. Prove o sal, caso necessite ajuste o sal.
Esta pronta a sua sopa de Caldo Verde com Bacon!
Não é das mais lights mas é deliiiciioosa.
Opção pode ser feita sem o bacon, para ficar mais saudavel.
Para o pessoal que mora em cidades frias, ou que apreciam uma boa sopa, vou postar algumas ideias de sopas que já testei hehe.
Caldo Verde com Bacon

Ingredientes
1\2 kg de batatas
bacon picado em cubos, a gosto( +- 4 tirinhas)
1 cebola picadinha em cubos
2 dentes de alho picados ou use o alho em pasta (2 colheres)
oregano, pimenta, e temperinhos a gosto
1 maço de couve
2 colheres de azeite(para fritar)
sal a gosto
Modo de preparo:
Descasque as batatas, e cozinhe com agua e sal . Reserve. Espere esfriar.
Enquanto isso, na panela da sopa, coloque o azeite, e frite o bacon, o alho e cebola, com os temperinhos( sempre uso oregano, pimenta calabresa, cebola e salsa) . Quando já estirem fritos coloque um litro de agua ( pode ser a agua da batata) e deixe ferver.
No liquidificador coloque as batatas, com a agua da fervura, para formar um creme de batatas. ( se o seu liquidificador for de vidro, espere esfriar um pouco as batatas, para nao parti-lo)
Obs:( coloquei uma folha de couve para bater junto com as batatas para dar essa cor verde da foto hehe)
Coloque o creme de batatas junto com os ingredientes na panela de sopa, pique as folhas de couve em tirinhas finas e deixe ferver a sopa por 10 min em fogo baixo. Prove o sal, caso necessite ajuste o sal.
Esta pronta a sua sopa de Caldo Verde com Bacon!
Não é das mais lights mas é deliiiciioosa.
Opção pode ser feita sem o bacon, para ficar mais saudavel.
Bolinho de Chuva sem Glúten
Bolinho de Chuva sem Glúten
Receita indicada para pessoas
celíacas
SEM GLUTEN, SEM LACTOSE.
30 minutos
11 porções
·
ingredientes
·
3/4 xícara de farinha de arroz
·
2/4 xícara de farinha de soja
·
1 xícara de leite de soja (preparo com 2 colheres de leite em pó para um
copo de água)
·
1 xícara de açúcar mascavo
·
1 colher (sopa) de liga neutra (liga para sorvete)
modo de preparo
Misture todos os ingredientes pela ordem acima, faça bolinhas com a ajuda de uma colher e frite em óleo bem
quente.
Após estarem fritos passe os bolinhos em uma mistura de açucar e canela.
Fonte: tv globo, se não me engano é do programa MaisVoce (não salvei o link qdo copiei a receita =\ )
Huuumm, fiquei com vontade de fazer hoje hehe
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Doença Celiaca
Doença Celíaca
Saúde & Qualidade de Vida - Patologia & Nutrição
Saúde & Qualidade de Vida - Patologia & Nutrição
DEFINIÇÃO
É um distúrbio causado por uma reação à gliadina, um componente do glúten. O mecanismo pelo qual a gliadina lesa o epitélio do intestino delgado é desconhecido, mas parece que componentes genéticos e imunes estam envolvidos.
É um distúrbio causado por uma reação à gliadina, um componente do glúten. O mecanismo pelo qual a gliadina lesa o epitélio do intestino delgado é desconhecido, mas parece que componentes genéticos e imunes estam envolvidos.
A doença celíaca pode ser considerada uma enteropatia inflamatória crônica sendo que pode atrofiar totalmente ou parcialmente a mucosa do intestino delgado.
CAUSAS
Ocorre em crianças e adultos, com gravidade clínica variável. Os sintomas resultam da hipersensibilidade à ingestão de glúten na dieta, provocando má absorção de nutrientes da dieta.
INÍCIO
A apresentação clínica da doença celíaca é variável. A forma clássica é a mais freqüente e se inicia entre o 6º e o 12º meses de vida, manifestando-se com quadro de diarréia crônica, vômitos, irritabilidade, anorexia, déficit de crescimento, distensão abdominal, diminuição do tecido celular subcutâneo e atrofia da musculatura glútea; ou pode não se apresentar até a meia idade, quando é desmascarada por uma cirurgia gastrointestinal, estresse, gravidez, ou infecção viral.
SINTOMAS
Dependendo da extensão do envolvimento do intestino delgado, os sintomas podem variar desde uma ma absorção até uma deficiencia de ferro refratária ou evidenciada de osteomalácia devido à mal-absorção.
DIETA
Em meados do século XX, o pediatra holandês Dicke estabeleceu de forma definitiva o papel da dieta sem glúten no tratamento da doença celíaca. É importante ressaltar, que a dieta sem glúten, ou seja, sem alimentos que contenham trigo, centeio, malte, cevada e aveia permanece sendo a única modalidade terapêutica da doença celíaca com eficácia inquestionável.
A retirada completa de gliadina da dieta resulta em rápida melhora clínica. Durante as primeiras semanas de omissão de gliadina, a dieta deve ser suplementada com vitaminas e sais minerais e proteína extra para remediar as deficiências e reabastecer o estoque de nutrientes.
A dieta isenta de gliadina exclui a fração de glutamina ligada (glutenina e gliadina) das proteínas. Nesta dieta, trigo, centeio, cevada e aveia são excluídos.
Produtos que podem ser utilizados como substitutos são aqueles feitos de:
- batata;
- arroz;
- milho;
- soja;
- tapioca;
- araruta;
A garantia de uma dieta isenta de gliadina requer cuidadosa verificação dos rótulos de todos os produtos de padaria e produtos embalados.
A instituição de uma dieta sem gliadina reverte o processo e a mucosa intestinal volta ao normal; entretanto alguns pacientes podem necessitar meses ou mesmo anos antes que haja um retorno máximo a vida normal. Porém a gliadina deve ser evitada durante toda a vida.
Fonte: rgnutri
Intolerância à Lactose
Intolerância à Lactose
Saúde & Qualidade de Vida - Patologia & Nutrição
A intolerância à lactose é um distúrbio bastante comum e afeta pessoas de todas as faixas etárias (Beyer, 2005; Heyman et al., 2006). Caracteriza-se pela inabilidade do organismo em digerir a lactose, açúcar presente naturalmente em diversos tipos de leite (Urggioni e Fagundes 2006).
Para que seja digerida, a lactose precisa sofrer a ação de enzimas no intestino delgado (especialmente uma denominada lactase), que são responsáveis por quebrá-la em produtos menores, os quais o organismo é capaz de absorver e aproveitar adequadamente. A má-digestão da lactose se dá essencialmente por uma deficiência da enzima lactase, provocando uma quebra incompleta da lactose, que, então, permanece no intestino delgado sem ser absorvida, passa para o intestino grosso, onde a flora bacteriana fermenta o açúcar, gerando, entre outras substâncias, gases (Beyer 2005).
Caso o indivíduo com intolerância à lactose ingira quantidades consideradas grandes deste nutriente (o equivalentes a 1 copo de leite ou mais), o açúcar, que não pode ser absorvido pela mucosa intestinal, é rapidamente fermentado pelas bactérias, o que provoca inchaço abdominal, flatulência e cólicas, podendo ainda causar diarréia (Beyer, 2005).
Caso o indivíduo com intolerância à lactose ingira quantidades consideradas grandes deste nutriente (o equivalentes a 1 copo de leite ou mais), o açúcar, que não pode ser absorvido pela mucosa intestinal, é rapidamente fermentado pelas bactérias, o que provoca inchaço abdominal, flatulência e cólicas, podendo ainda causar diarréia (Beyer, 2005).
Cerca de 70% da população mundial apresenta deficiência da enzima lactase (condição chamada hipolactasia) (Beyer, 2005), mas nem todos são intolerantes à lactose, pois, para tanto, deve haver influência também de fatores genéticos e nutricionais (Matthews et al. 2005). Isso porque, após o início da infância, há, via de regra, uma diminuição dos níveis da enzima (Beyer, 2005). Apesar disso, não há evidência científica de que a intolerância seja causada pela permanência do leite na dieta do indivíduo, como tem sido sugerido (Beyer, 2005).
Existem duas formas de deficiência de lactase; uma, muito rara, a deficiência congênita da enzima, desde o nascimento, e outra, que seria a deficiência adquirida, ou seja, secundária a infecções no intestino delgado, inflamações intestinais, AIDS ou desnutrição (Beyer 2005). Neste último caso, a deficiência é geralmente temporária (Liu e Crawford 2005).
O diagnóstico deste distúrbio normalmente é feito com base no histórico alimentar do indivíduo. Podem ainda ser realizados desde testes que avaliam o nível de hidrogênio no hálito ou o nível sérico de glicose após a ingestão de doses padrão de lactose ou uma biópsia do intestino delgado (Swagerty et al., 2002).
Deve-se esclarecer ao paciente com intolerância à lactose que ele não é alérgico ao leite e derivados; a alergia ao leite relaciona-se às proteínas encontradas no leite ao invés da lactose (Swagerty et al., 2002).
O tratamento da intolerância à lactose requer a redução do consumo de alimentos que contenham o açúcar, para alívio dos sintomas (Beyer 2005, Heyman et al. 2006, Matthews et al. 2005, Téo 2002, Urggioni e Fagundes 2006). Estudos mostraram que o consumo de iogurtes e outros produtos fermentados (como leites fermentados) são bem tolerados, assim como alguns queijos (os que, em seu processo de fabricação, são envelhecidos, como o cheddar, o suíço e o gorgonzola) (Beyer 2005).
Para um indivíduo deficiente da enzima, porém sem sintomas de intolerância, não é necessária a completa exclusão da lactose, principalmente se a mesma for consumida juntamente com as refeições ou na forma dos produtos mencionados previamente (Beyer 2005, Heyman et al. 2006).
Da mesma forma, ingerir pequenas porções de leite por vez, durante várias semanas, não induz aos sintomas da intolerância e pode, ainda, melhorar a tolerância do indivíduo (Beyer 2005, Heyman et al. 2006, Téo 2002). Há, por fim, fatores psicológicos estressantes que devem ser considerados durante o tratamento, pois podem exacerbar os sintomas da intolerância (Téo 2002).
Ademais, os pacientes diagnosticados com intolerância à lactose devem receber adequado aconselhamento nutricional em relação aos alimentos que devem restringir e em relação a quantidades e substituições (Matthews et al. 2005).
Uma outra preocupação em relação à alimentação dos pacientes com intolerância à lactose é garantir que a dieta tenha quantidades de cálcio, vitamina D e proteínas adequadas ao bom funcionamento do organismo e para o crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes (Heyman et al. 2006, Téo 2002). Acima de tudo, especialmente para crianças e adolescentes, se eliminados os laticínios da alimentação, uma nova fonte de cálcio deve ser introduzida ou então o mineral em questão deve ser suplementado (Heydan et al. 2006). A importância disso reside no fato de que um baixo consumo de cálcio leva a uma maior fragilidade óssea (mineralização deficiente).
Os sintomas da intolerância à lactose raramente consistem em uma ameaça à vida do paciente, mas causam grande desconforto, piora da qualidade de vida, perda de produtividade e, particularmente em crianças e adolescentes, levam à perdas de dias letivos e de atividades esportivas e de lazer (Heyman et al. 2006). O tratamento é relativamente simples e focado na redução ou eliminação da lactose da dieta, atentando sempre à adequação do consumo de cálcio (Heyman et al. 2006).
Referências utilizadas:
Beyer PL. Terapia nutricional para distúrbios do trato gastrointestinal inferior. In: Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca, 2005. p.684-7.
Heyman MB. Lactose Intolerance in Infants, Children, and Adolescents. Pediatrics. 2006;118:1279-1286.
Liu C, Crawford JM. O trato gastrointestinal. In:Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Patologia – bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. p.886-7.
Matthews SB, Waud JP, Roberts AG, Campbell AK. Systemic lactose intolerance: a new perspective on an old problem. Postgraduate Medical Journal 2005;81:167-173
Swagerty Jr DL, Walling AD, Klein RM. Lactose intolerance. AFP. 2002;65(9):1845-50.
Matthews SB, Waud JP, Roberts AG, Campbell AK. Systemic lactose intolerance: a new perspective on an old problem. Postgraduate Medical Journal 2005;81:167-173
Swagerty Jr DL, Walling AD, Klein RM. Lactose intolerance. AFP. 2002;65(9):1845-50.
Téo CRPA. Intolerância à lactose: uma breve revisão para o cuidado nutricional . Arq ciências saúde UNIPAR. 2002;6(3):135-140.
Uggioni PL, Fagundes RLM. Tratamento dietético da intolerância à lactose infantil: teor de lactose em alimentos. Hig aliment. 2006;21(140):24-29
Conhecendo a Síndrome do Intestino Irritável
Síndrome do Intestino Irritável
Saúde & Qualidade de Vida - Patologia & Nutrição
A Síndrome do Intestino Irritável (SII), também conhecida por colite nervosa e neurose cólica, é uma desordem relacionada ao aparelho digestório, caracterizada por dor abdominal associada a alterações do hábito intestinal: períodos alternados de obstipação e diarréia.
Inicialmente essa síndrome era denominada Síndrome do Cólon Irritável, pois se julgava que o distúrbio funcional estivesse restrito ao cólon.Estudos atuais da motilidade intestinal, porém, evidenciaram a presença dessas alterações em todo aparelho digestivo.
Esta síndrome atinge uma média de 15% da população acometendo pacientes de todas as faixas etárias dos 10 aos 70 anos, principalmente adultos jovens do sexo feminino. As principais causas são: distúrbios da motilidade, psiquiátricos e deficiências ou intolerâncias dietéticas.
Dentre os principais sintomas, merecem destaque: alternância entre diarréia e obstipação intestinal, cólicas, fezes em geral desfeitas e às vezes pastosas, prisão de ventre de 3 a 4 dias, queixas de gases e dor abdominal. O estresse e outros fatores emocionais como depressão e ansiedade não são diagnosticados como causa, mas como condições que agravam o quadro de sintomas, pois estão relacionados ao aparecimento e aumento das crises de SII, variando de 51 a 86,7% em estudos realizados.
A SII representa um grande desafio para profissionais de saúde em vista não só das dificuldades embutidas no seu diagnóstico de certeza, como também na difícil escolha do tratamento mais apropriado, o qual deve basear-se na natureza e gravidade dos sintomas. O tratamento pode ser dividido em três etapas:
Dieta: O objetivo da dieta é melhorar o estado nutricional, promovendo um ganho de peso até a eutrofia em pacientes apresentam baixo peso. Várias publicações mostram que a reatividade intestinal está relacionada aos alimentos em geral e não a qualquer substância alimentar específica. Porém, certos alimentos promovem o aumento de sintomas como: as gorduras, alimentos que contêm lactose (leites e derivados), sorbitol (adoçantes), alimentos que aumentam a produção de gases (couve, feijão, repolho, maçã, lentilha, uva, etc.). Outros alimentos que podem agravar ainda mais os sintomas são: álcool, cafeína, fumo, chocolate, tomate, menta, bebidas gasosas, carboidratos e gomas de mascar. A utilização das fibras deve ser cuidadosa pois as solúveis são úteis na melhora da diarréia e as insolúveis no tratamento da constipação. Quando utilizadas na dieta, recomenda-se sua administração gradativa até que se atinja a dose necessária para alívio dos sintomas.
REFERÊNCIAS
KRAUSE, M. V. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 1991.
MACHADO, W. M. Síndrome do Intestino Irritável. RBM - Revista Brasileira Médica. V. 57. N. 11. P. 1266 - 1271. Novembro, 2000.
NEVES NETO, A. R. Terapia cognitivo - comportamental e síndrome do cólon irritável. Revista de Psiquiatria Clínica. V. 28 N. 6. P. 350 - 355. 2001.
PONTI, F. De. TONINI, M. Síndrome do Intestino Irritável - Novos Agentes Direcionados para os Subtipos do Receptor da Serotonina. Drugs. V.61 N. 3. P 317 - 332. 2001.
QUALICI, F. A. Tratamento da Síndrome do Intestino Irritável. Revista Diagnóstico e Tratamento. V.5 N. 3. P.23 - 29. Jul - set 2000.
Bolinho salgado de caneca no microondas: SEM GLUTEN, sem lactose
Bolinho salgado de caneca no microondas: SEM GLUTEN, sem lactose
Ingredientes
1 ovo
3 cs de leite( usei de soja)
3 cs de óleo
1 cc de requeijão
1 pitada de sal orégano ,salsa e cebolinha verde a gosto
Pedaços de queijo em cubos bem picadinhos, coloquei presunto tbm
1cs de tomate picadinho
3 cs de farinha preparada sem glúten ( 1 cs farinha de arroz, 1 cs de fecula de batata e 1cs de amido de milho)
1cs de quinua
1 cc de fermento em pó
obs: cc= colher de chá ou café ; cs: colher de sopa
Misturei td e levei ao micro por 3minutos
copiei essa receita do grupo "viva sem gluten", e adaptei o leite de soja, e a farinha, que ela usou a farinha preparada pronta sem gluten.
Bolinho de milho sem gluten de liquidificador..
Bolinho de milho sem gluten de liquidificador..
Querem a receita?
Ingredientes
1 lata/caixa de milho escorrido
1 lata/caixa de leite condensado( pode ser de soja, fiz com normal,pq nao tinha de soja aqui)
4 ovos
1 colher de fermento em pó
1 pacote de coco ralado 100gr
Coloque no liquidificador, os ovos, o leite condensado, o milho,o fermento, bata um pouco, e coloque por ultimo o coco ralado. bata por 5 min.
Unte uma forma com azeite e farinha de arroz, e despeje a massa.
Asse por 30-40 min em fogo baixo. faça o teste do palito, pois depende do seu forno, como em todo bolo né!
Para decorar polvilhe com açucar e canela.
Rende uma forma pequena. E ele fica baixinho mesmo, não se assustem.
Este bolo é otimo quando estamos com fome e pressa, ele fica úmido. Uma deeliciiaa!
Torta salgada de Maizena.
Adorei essa Torta salgada, rápida, prática.
SEM GLUTEN E SEM LACTOSE.
Torta Salgada de Maizena
POR DÉBORA · 26 COMENTÁRIOS
TORTA SALGADA DE MAIZENA
Gentem… fui na casa de uma amiga e experimentei uma torta salgada de maizena muito gostosa! Ela também é adepta da linha sem glúten/sem lactose e me deu a receita que a nutri passou pra ela.
Ingredientes:
- 1 xíc. leite de soja
- 4 ovos
- 1/2 xíc. óleo (preferencialmente de canola)
- 1 xíc. amido de milho (maizena ou qquer outra marca)
- 1 colh. (sopa) fermento em pó
- sal a gosto
Preparo:
Bata tudo no liquidificador,( a massa fica beeem mole), depois coloque a massa em forma untada com óleo e polvilhada com o amido de milho, coloque o recheio, se desejar coloque rodelas de tomate e cebola sobre a torta. Polvilhe orégano por cima e leve para assar em forno pré-aquecido.
Opções de Recheio: hortaliças diversas refogadas (milho, ervilha, espinafre, cenoura, abobrinha, etc…) + atum ou frango desfiado ou carne moída.
*Além de tudo é super-fácil!! E também tem outra né gente, o recheio cada uma faz do que achar melhor!!! Só não tenho o tempo de forno. A amiga falou que a massa fica bem líquida e que quase nem dá pra dividir ela em duas partes e por o recheio no meio, manja?"
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Minha dica: usem o leite de soja em pó para as receitas salgadas,(pq o de caixinha como Ades,Batavo, são mais adocicados, e exigem um pouco mais de sal na receita).
O leite de soja em pó é encontrado em casas de produtos naturais, necessita ser diluido em agua para utiliza-lo nas receitas ( 2 colheres de sopa rende para uma xicara)
PASTELZINHO FRITO SEM GLUTEN (Receita enviada por Gilda Maria)
PASTELZINHO FRITO SEM GLUTEN (Receita enviada por Gilda Maria)
Ingredientes
2 ovos
2 ovos
3 colheres de sopa de óleo
1 colher de sopa de álcool ou cachaça
2 xícaras de creme de arroz
2 colheres de sopa de maisena
1 pitada de sal
MODO DE PREPARAR:.Misture todos os ingredientes, sove bem a massa. Abra com o rolo e recheie à gosto.Frite em óleo quente.
Dica: Se tiver dificuldade, abra a massa entre dois plásticos, polvilhando maisena(ou farinha de arroz) se necessário
Usei farinha de arroz no lugar do creme de arroz e tive q colocar meia xicara de agua para dar liga.
Adorei, porque nao ficam com gosto de fritura, ficam com cara de pastel assado!
Pode ser assado tambem ;)
Pode ser assado tambem ;)
Pãozinho Rápido sem Glúten, com lactose.
Esta receita foi indicada pela Ma Eloina Lopes Feitosa
Ainda nao testei a receita
Pãozinho Rápido sem Glúten, com lactose.
3 xícaras*** (de chá) de farinha sem glúten
3 colheres (de sopa cheias) de açúcar
4 colheres (de sopa****) de margarina sem sal
2 colheres (de sopa cheias) de fermento em pó
2 ovos
1 xícara de leite
Modo de Preparo
Misturar todos os ingredientes em uma tigela, mexendo com uma colher. Quando estiver bem misturado, fazer os pãezinhos untando a palma da mão com margarina. Colocar em assadeira levemente untada e pincelar com gema de ovo. Aquecer o forno em temperatura máxima por 10 ou 15 minutos. Enquanto o forno está sendo aquecido, deixe os pãezinhos descansando. Passado esse tempo leve-os ao forno.
Como assar
Deixe por 05 minutos em forno máximo, abaixe para 200 graus e deixe 10 minutos nessa temperatura. Depois abaixe novamente o forno para 180 graus e deixe assar os pães por mais 10 minutos. Desligue. Retire do forno. Sirva quente ou frio com manteiga, requeijão, geléia, mel,etc.
Dicas importantes:
* A Goma Xantana é encontrada em lojas de produtos naturais.
** Como misturar os ingredientes da farinha sem glúten: Primeiramente misture bem com uma colher, depois coloque no recipiente onde guardará a mistura. Feche-o muito bem e agite-o bastante. Deixe uns minutinhos sem abrir para assentar e estará pronto para uso.
*** Uma xícara de chá equivale a 200grs.
**** As colheres de sopa de margarina não devem ser rasas, tampouco cheias demais. O peso está entre 25 e 30grs no máximo.
como fazer a farinha sem gluten, desta receita!
Farinha sem glúten
200grs. de farinha de arroz
200grs. de polvilho doce
2 colheres (de chá cheias) de Goma Xantana*
Misturar tudo muito bem**. Guardar num recipiente de plástico ou de vidro bem fechado
Bom apetite!
Fonte: Dicas de Nutrição
Ainda nao testei a receita
Pãozinho Rápido sem Glúten, com lactose.
3 xícaras*** (de chá) de farinha sem glúten
3 colheres (de sopa cheias) de açúcar
4 colheres (de sopa****) de margarina sem sal
2 colheres (de sopa cheias) de fermento em pó
2 ovos
1 xícara de leite
Modo de Preparo
Misturar todos os ingredientes em uma tigela, mexendo com uma colher. Quando estiver bem misturado, fazer os pãezinhos untando a palma da mão com margarina. Colocar em assadeira levemente untada e pincelar com gema de ovo. Aquecer o forno em temperatura máxima por 10 ou 15 minutos. Enquanto o forno está sendo aquecido, deixe os pãezinhos descansando. Passado esse tempo leve-os ao forno.
Como assar
Deixe por 05 minutos em forno máximo, abaixe para 200 graus e deixe 10 minutos nessa temperatura. Depois abaixe novamente o forno para 180 graus e deixe assar os pães por mais 10 minutos. Desligue. Retire do forno. Sirva quente ou frio com manteiga, requeijão, geléia, mel,etc.
Dicas importantes:
* A Goma Xantana é encontrada em lojas de produtos naturais.
** Como misturar os ingredientes da farinha sem glúten: Primeiramente misture bem com uma colher, depois coloque no recipiente onde guardará a mistura. Feche-o muito bem e agite-o bastante. Deixe uns minutinhos sem abrir para assentar e estará pronto para uso.
*** Uma xícara de chá equivale a 200grs.
**** As colheres de sopa de margarina não devem ser rasas, tampouco cheias demais. O peso está entre 25 e 30grs no máximo.
como fazer a farinha sem gluten, desta receita!
Farinha sem glúten
200grs. de farinha de arroz
200grs. de polvilho doce
2 colheres (de chá cheias) de Goma Xantana*
Misturar tudo muito bem**. Guardar num recipiente de plástico ou de vidro bem fechado
Bom apetite!
Fonte: Dicas de Nutrição
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